quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Defeitos e Virtudes.

Há sete anos, Jack Bauer era considerado um herói da pátria devido aos fatos ocorridos em 11 de setembro e todas as suas conseqüências. Este herói era considerado a válvula de escape pra um povo ferido depois de tais ataques terroristas. Todas as torturas, todo sangue derramado era vibrado e apreciado pelo seu público.
Isso há sete anos. Hoje Jack Bauer não passa de um protagonista de sucesso de uma série de não menos glórias – é umas das mais vista do mundo juntamente com Lost e Desperate Housewives – e como tal cumpre o seu papel.

Depois de “seis dias” o sucesso continua (antes que perguntem, só acabei de ver a 6°temporada agora). Mas houve muitas críticas contra essa temporada. Depois de seis temporadas é compreensível que o nível – muito bom de todas as outras temporadas – caia. Mas não foi todo esse desastre alegado. Pelo contrário.
Considero que seja covardia comparar o “6°dia” com o “5°” – esse teve muito mais surpresas e ação – por exemplo.
Acho que falhas ocorreram sim, como o desnecessário desfecho de Curtis (parceiro de Jack).
Mas tais erros não comprometeram o andamento.

E apenas para reiterar, a série não se embasa em ataques terroristas, torturas ou sangue derramado, mas sim na vida do humano Jack e como tal é repleto de defeitos e virtudes, sobressaindo-se suas fragilidades as quais são exemplificadas na última cena desta temporada, onde é possível pensar que aquele seria o final de Jack.

Mas tranqüilizo todos que gostam da série.
http://br.youtube.com/watch?v=Jb2YNuWA-tA (trailer da sétima temporada).
Atentem para o novo vilão.
Mas o “7°dia” só vem para o Brasil em 2009.
Enquanto isso aproveite o “6° dia” com todos os seus defeitos e virtudes.


O que é bom...nem dura mais.

Ótima série, péssimos executivos.

A série é Studio 60 – on the sunset strip.

Os executivos são da NBC (império da TV americana e mundial).

Ótima porque não vi e presumo que não verei uma série como esta. Simplesmente ótima.

Péssimos porque não enxergaram a qualidade de seu produto, de sua série.

A série: Mostra os bastidores do Studio 60, um programa (fictício) humorístico de auditório, aos moldes do famoso Saturday Night Live (esse sim, real). É uma aula pra quem trabalha ou trabalhará um dia em TV. E um prato cheio para quem simplesmente gosta do assunto.

O elenco: Destaque para o ótimo Matthew Perry (Chandler de Friends). Perry personifica o roteirista do programa, Matt Albie, com extrema perfeição. Com tal atuação acaba com possível estigma de ser ator apenas para a comédia, pelo contrário, leva o drama com extremo talento e facilidade. Completam o elenco, Bradley Whitford, Amanda Peet e Steven Weber.

O roteiro: Assim como a série, ótimo. Aaron Sorkin (o mesmo de The West Wing) é diferenciado. Ninguém atualmente roteiriza como ele. Seus diálogos são rápidos e inteligentes. Trata muito bem assuntos delicados à sociedade americana, como o uso de drogas, a guerra do Iraque e religião. Tem o controle total do texto.
Obs: para quem gosta de um bom roteiro no cinema, atentem à novidade Paul Haggis. Roteirizou Menina de Ouro (muito triste, muito bom) e Crash – No Limite (simplesmente muito bom). O controle do texto e o tratamento sobre assuntos delicados (eutanásia em Menina de Ouro e preconceito social e racial em Crash – No Limite) lembram Aaron Sorkin.

Os executivos: Perderam um ótimo conteúdo por questões econômicas. Infelizmente a audiência ainda rege o conteúdo. Explica-se: Studio 60 foi exibido nos EUA no mesmo horário de CSI (líder disparado de audiência por lá). Burrice no momento de montar a grade porque Studio não concorre com CSI, são produtos totalmente distintos. O resultado de tal erro: o fim de uma ótima série.
Enquanto o conteúdo for refém da audiência o bom não durará.


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Sobre o Oscar na TV

Para quem queria ver o Oscar desde o seu início, desde a primeira premiação, ou por que não desde o tapete vermelho, teve que assistir pelo canal pago (leia-se minoria) TNT, pois a Globo, bem da Globo falo já.

Da TNT falo agora.

O que foi Chris Niklas comentando vestidos, bustos, jóias, sorrisos junto de Rubens Ewald Filho.
Não combinou com o estilo do canal e muito menos com o estilo de Rubens, que muitas vezes ficou perdido após comentários da parceira, que por sinal é bem fraca no quesito apresentação de programa.
Por favor, TNT, ano que vem deixa essa parte de Chris, vestidos, bustos, jóias e sorrisos para Caras, Contigos, Flashs...
Por favor, TNT [2], troque de tradutora (uma das piores vozes da TV mundial).
E pra terminar a parte da TNT: respeito Rubens Ewald e todo o seu conhecimento de cinema, que é inegável, mas cansou. Sérgio Dávila, Luiz Carlos Merten, Marcelo Janot, apenas pra citar três bons críticos.

Agora a Globo.

A Globo, assim como Rubens Ewald, cansou.
Não é possível que ela continue com o mesmo vício monopolizador de conteúdo. Esse é um mal que a TV brasileira ainda não conseguiu sanar e sou descrente a essa possibilidade, pelo menos em curto prazo.
Tendo uma grade de programação cheia de Fantásticos Big Brothers, sem espaço para transmitir o Oscar, o mínimo que se espera é CONSIDERAÇÃO aos telespectadores e interessados pela premiação. Começar a transmissão com uma hora de atraso é falta de respeito. É o mesmo que começar a transmitir a final da copa do mundo aos 10 minutos do segundo tempo.
O SBT transmitia há anos atrás desde o inicio (leia-se todas as premiações), com Marilia Gabriela apresentando e Rubens Ewald Filho comentando (explica-se aí o cansaço).

Finalmente, se não quer transmitir não compre os direitos. Deixa a emissora do patrão mostrar o evento, mas sem o Rubens, que é o mesmo da TNT.
É, parece que só eu cansei do “Rubão”.

Finalmente [2], parabéns aos vencedores. Onde os fracos não têm vez é digno de todos os seus prêmios, principalmente Javier Bardem, assim como Daniel Day Lewis (Sangue Negro) e Marion Cotillard (Piaf – um hino ao amor), os melhores protagonistas.

No ZEBRA for old men

Se você esperou até as 2 da madrugada desta segundona esperando um bom e velho azarão que tornasse a noite mais divertida: um Paul Thomas Anderson ressurgindo das cinzas e roubando a estatueta dos Coen; um Johnny Depp cortando o pescoço de Daniel Day-Lewis; ou até mesmo a prodígia Saiorse Ronin ou o veterano Tom Wilkinson despontarem como melhores coadjuvantes, deve ter achado, como eu, este 80º Oscar um porre (ainda mais depois das encenações das três canções de Ecantada ). Não que Javier Bardem, Joel e Ethan, Daniel Plaineview (digo, Day-Lewis) e Tilda Swinton não merecessem. Pelo contrário. Mas a idéia de assistir a um desfile de Fause Hatens pra cá, Carolina Herreras pra lá, Diors aqui e Gabannas acolá, é justamente para na hora do “the Oscar goes to…” passar aquele friozinho na barriga e aquele que ninguém esperava subisse ao palco sem nem mesmo um discurso preparado.

A maior surpresa realmente foi por parte de Diablo Cody. Sim eu sei que ela era a favorita para o prêmio de roteiro original, mas, apesar da pose óbvia de “sou a diferentona” , fiquei abismado com o braço de estivadora que ela tem.
Confesso que fiquei feliz de não ver Cate Blanchett subir no palco como vencedora de alguma estatueta. Primeiro porque Swinton é uma grande revelação nos últimos tempos e foi muito bom ela ter recebido o prêmio por atriz coadjuvante, o que com certeza lhe abrirá portas muito maiores num futuro próximo. Segundo, porque, se Blanchett subisse ao palco nesse momento, teria menores chances de ganhar um Oscar de melhor atriz futuramente.
Mas bom realmente foi ver Falling Slowly arrebatar canção original, deixando as babaquices de Encantada comendo poeira.
De resto, os mesmos discursos de sempre, os mesmos agradecimentos de outrora e o mesmo chororô já protagonizado por Halle Barry, Charlize Theron, mas agora na pele de uma francesa.

O pior realmente foram as vinhetas de praxe da cerimônia que, desta vez, nos fez relembrar que já tivemos "O Maior Espetáculo da Terra" e "Sheakspere Apaixonado" como vencedores da estatueta mais cobiçada; que "Como Era Verde Meu Vale" derrotou "Cidadão Kane", ou que "Rocky" derrotou "Taxi Drver", ou que "Gente Como a Gente" tirou a estatueta de "Touro Indomével" e de "Homem Elefante"; relembramos também que nem Kubrick, nem Hitchcock, nem Bergman e nem Fellini subiram ao palco do Teatro Kodac para recebrem seues merecidos prêmios de melhores diretores.
Esperamos que nos próximos anos a Academia se lembre de David Fincher e outros excelentes diretores, e resolvam lhes premiar antes que morram. E principalmente, que as zebras mostrem suas caras e salvem mais um Oscar do marasmo de sempre.

Stripper profissional e estivadora nas horas vagas

As esposas estavam mais felizes

Uma estatueta a menos

Único discurso acalorado da noite

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Pra quem vai?



Desde de Agosto vem sendo especulado o ganhador da maior premiação da sétima arte. Desde Zodíaco até a animação Ratatouille fizeram parte do banco de apostas filmes como Antes que o diabo saiba que você está morto e até mesmo a adaptação homônima do livro O caçador de pipas. Porém, depois das premiações dos vários sindicatos e do Globo de Ouro, esse caminho nebuloso foi-se tornando mais claro. Despontaram como favoritos filmes como Juno, Onde os fracos não têm vez e Sangue Negro, e no dia 22 de Janeiro as indicações firmaram-se previsíveis.
Abaixo, listamos os principais indicados nas proncipais categorias, os prováveis vencedores e as possíveis zebras:





Melhor filme: Onde os fracos não têm vez é o mais verossímil dono da estatueta. Tendo vencido na maioria dos sindicatos de críticos e principalmente no de atores, fica difícil que Sangue Negro, que é a segunda aposta, abocanhe a estatueta. Os outros indicacos são Juno, Conduta de Risco e Desejo e Raparação.

Melhor diretor: A Academia adora “corrigir” erros passados e premiar um diretor que já concorreu várias vezes sem obter êxito (como no ano passado com Scorcese), portanto se tonra mais recorrente acreditar que a Academia escolha a dobradinha dos irmãos Coen e lhe premiem também com a estatueta de Direção. Porém, os votantes podem pensar da mesma maneira em relação a Paul Thomas Anderson que foi simplesmente ignorado pela Academia em Magnólia, e ainda há de se ficar de olho no vencedor de Cannes Julian Schnabel. Jason Reitman e Tony Gilroy parecem a quilômetros de distância dos outros, portanto suas vitórias são bem improváves.


Melhor ator: Daniel Day-Lewis não tem pra ninguém. Após seu discurso no SAG no qual emocionou a platéia ao homenagear o colega Heath Ledger, garantiu seu segundo Oscar deixando Johnny Depp, seu principal concorrente, comendo poeira. Os outros indicados são Tommy Lee Jones, George Clooney e Viggo Mortensen.




Melhor atriz: A atriz mais jovem a ganhar a estatueta na categoria, a que demorou mais tempo para ganhar pela segunda vez ou a primeira atuação em língua estrangeira depois de 46 anos. Qualquer das três (Ellen Page, Julie Christie e Marion Cotillard, respectivamente) que sair vitoriosa vai fazer história. A consagração tende a cair sobre a indiana, que venceu pela primeira vez em 1966 por Darling, mas as críticas a favor sobre a francesa podem ter sido fator decisivo para os votantes. Porém, a disputa entre as duas pode favorecer Page que pode roubar os votos divididos entre as duas primeiras. Cate Blachett parece impossível subir ao palco do Kodac Theater para receber a premiação, alguns dizem que Elizabeth é tão ruim que nem se nota a atuação de Blanchett. Já Laura Linney é uma surpresa até mesmo ter concorrido, quanto menos ganhar.




Melhor ator coadjuvante: Se no ano passado as atuações femininas eram mais do que certeza (Helen Mirren e Jennifer Hudson), este ano as masculinas é que estão sendo barbada nas apostas. Além de Day-Lewis, o espanhol Javier Bardem segue como franco favorito na disputa pela categoria de coadjuvante e só perde a estatueta se a Academia resolver dar um prêmio de consolação para o subestimado Assassinato de Jesse James e premiar Casey Affleck. Quanto aos outros (Hal Holbrook, Philip Seymour Hoffman e Tom Wilkinson) a probabilidade que vençam é ainda menor, deixano o caminho livre para Bardem.





Melhor atriz coadjuvante: Cate Blanchett, a Copa Volpi do ano passado, se mostra a nova queridinha da Academia que lhe concebeu esta segunda indicação neste ano e segue como uma das favoritas do grupo. Amy Ryan também veio arrancando alguns prêmios das mãos da australiana, o que a torna uma forte concorrente. Mas também não nos esqueçamos de Ruby Dee que venceu o prêmio de Atriz Coadjuvante do Sindicato de Atores, e nem de Tilda Swinton que está ótima em Conduta de Risco e pode surpreender.


Roteiros : O Oscar de roteiro sempre serve de parâmetro para o vencedor de melhor filme, se no ano passado Pequena Miss Sunshine empurrou Babel da disputa, neste ano a coisa é diferente: se o longa dos Coen ganhar o prêmio de roteiro adaptado, fica quase impossível que Sangue Negro ganhe o principal Oscar, mas se o roteiro de Paul Thomas Anderson for premiado, a disputa aperta, e pode pôr Juno, que terá seu roteiro original condecorado, no páreo de Melhor Filme.


Melhor Animação: O ovacionado filme de Brad Bird, Ratatouille, segue como favorito, mas os votantes podem muito bem surpreender ao terem votado em Persépolis como prêmio consolação, pois foi esquecido na categoria dos filmes estrangeiros.

Abaixo seguem as indicações dos principais filmes que farão parte da cerimônia deste ano:
Sangue Negro: melhor filme; melhor ator (Daniel Day Lewis); melhor diretor (Paul Thomas Anderson); melhor direção de arte; melhor fotografia; melhor edição; melhor edição de som; melhor roteiro adaptado.
Onde os fracos não têm vez: melhor filme; melhor diretor (Ethan e Joel Coen); melhor ator coadjuvante (Javier Bardem); melhor roteiro adaptado; melhor fotografia; melhor montagem; melhor edição de som; melhor mixagem de som;
Desejo e reparação: melhor filme; melhor atriz coadjuvante; melhor direção de arte; melhor fotografia; melhor figurino; melhor trila sonora original (Dario Marianeli); melhor roteiro adaptado.
Conduta de risco: melhor filme; melhor ator (George Clooney); melhor ator coadjuvante (Tom Wilkinson); melhor direção (Tony Gilroy); melhor atriz coadjuvante (Tilda Swinton); melhor roteiro original; melhor trilha sonora original.
Juno: melhor filme; melhor direção (Jason Reitman); melhor atriz (Ellen Page); melhor roteiro original.

Mas em um ano que será conhecido como “O ano em que Oscar quase não aconteceu” torna mais difícil prever o que acontecerá na 80ª maior noite do cinema e o que teria se passado na cabeça dos milhares de atores, diretores, roteirista, produtores e outros votantes da Academia de Artes Cinematográficas.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Top 10

Este é apenas um espaço para críticas de dois estudantes de Rádio e TV a filmes e séries em geral.Tentaremos fugir do comum e comentar do nosso modo mesmo sem ter algum tipo de experiência.Análise de clássicos a cults, de ótimos a péssimos filmes.Desde já pedimos desculpa, pois não somos profissionais e erros serão cometidos. Pensamos muito para escrever o nosso primeiro texto e decidimos fazer esta pequena consideração e montar um "top ten" dos que, para nós, são os melhores filmes do cinema.

10- Pulp Fiction (Quentin Tarantino, 1994)

Esta homenagem à literatura Pulp dos anos 40 conta com um dos mais criativos e engenhosos roteiros do cinema moderno e prova o talento de Tarantino, que após o longa se lançou como um dos maiores cineastas da atualidade.



9- Crash – No limite (Paul Haggis, 2004)


Ao mostrar várias histórias desconexas se cruzarem por atos de vilência, o diretor e roteirista Paul Haggis escancara a hipocresia de uma sociedade onde o individualismo e a intolerância nas relações humanas prevalecem.




8- Amnesia (Cristopher Nolan, 2000)

Uma das maiores surpresas dos últimos anos, Cristopher Nolan foi revelado neste filme-quebra-cabeça, que, de trás para frente, nos relata a angustiante jornada de um homem em busca do estuprador e assassino de sua mulher.




7- Cidade de Deus (Fernando Meireles, 2002)

Indispensável filme nacional que conta com uma das maiores direções do cinema brasileiro e com uma antológica cena de abertura (a da galinha). Tudo isso para narrar o nascimento de um bandido/traficante nos morros cariocas.




6- Tempos Modernos (Charlie Chaplin, 1936)

Um dos maiores clássicos de Chaplin, o filme retrata a interligação da vida a um relógio, criticando assim não só o sistema capitalista de produção, mas tembém o sistema capitalista de viver.




5- Festim Diabólico (Alfred Hithcock, 1948)

O mais criativo longa de Hitchcock nos mostra mais aflorado o lado teatral do diretor . Contando com apenas 8 cortes, a película de 80 minutos nos ilude de forma que aparente ter 200.

4- Dançando no Escuro (Lars von Trier, 2000)


Criado em 1995 por diretores dinamarqueses (entre eles Von Trier), o ousado Dogma 95 se mostra bastante eficiente em contar histórias transbordadas de drama, como neste longa, tornando-as o mais viceral possível. Arrebatadora atuação de Björk como Selma, uma mãe aspirante a dançarina que tem uma doença crônica que culminará na cegueira total, e que faz o máximo para arrecadar dinheiro para a operação do filho que herdou a doença.


3- Laranja Mecânica (Stanley Kubrick, 1971)

Em época de Vietnã, Charles Manson e debates sobre reeducação social, Kubrick nos fornece um dos maiores registros de uma sociedade que vive sobre a hipocresia e manchada pelo desumano, onde um delinqüente é preso e usado como cobaia em uma experiência que aboliria os impulsos maldosos e vilentos do indivíduo.

2- Crepúsculo dos Deuses (Billy Wilder, 1950)

Um dos maiores clássicos do cinema, dirigido pelo genial Billy Wilder, narra a história de uma ex-diva do cinema mudo (Gloria Swanson excepcional) que recebe a visita de um roteirista desconhecido (William Holden). Com doses de sarcasmo, humor e drama, é relatado o lado sombrio da fama e da indústria de Hollywood, rendendo 11 indicações ao Oscar.


1- Poderoso Chefão (Francis Ford Copolla, 1972)


Filme definitivo de máfia, conta a história de como uma família de mafiosos reage com a chegada das drogas à cidade. Dirigido com preciosismo por Francis Ford Coppola, o filme ainda trás as fantásticas atuações de Marlon Brando e Al Pacino.








Até a próxima.