10- Pulp Fiction (Quentin Tarantino, 1994)
Esta homenagem à literatura Pulp dos anos 40 conta com um dos mais criativos e engenhosos roteiros do cinema moderno e prova o talento de Tarantino, que após o longa se lançou como um dos maiores cineastas da atualidade.
9- Crash – No limite (Paul Haggis, 2004)
8- Amnesia (Cristopher Nolan, 2000)
Uma das maiores surpresas dos últimos anos, Cristopher Nolan foi revelado neste filme-quebra-cabeça, que, de trás para frente, nos relata a angustiante jornada de um homem em busca do estuprador e assassino de sua mulher.
7- Cidade de Deus (Fernando Meireles, 2002)
Indispensável filme nacional que conta com uma das maiores direções do cinema brasileiro e com uma antológica cena de abertura (a da galinha). Tudo isso para narrar o nascimento de um bandido/traficante nos morros cariocas.
6- Tempos Modernos (Charlie Chaplin, 1936)
Um dos maiores clássicos de Chaplin, o filme retrata a interligação da vida a um relógio, criticando assim não só o sistema capitalista de produção, mas tembém o sistema capitalista de viver.
5- Festim Diabólico (Alfred Hithcock, 1948)
O mais criativo longa de Hitchcock nos mostra mais aflorado o lado teatral do diretor . Contando com apenas 8 cortes, a película de 80 minutos nos ilude de forma que aparente ter 200.
Ao mostrar várias histórias desconexas se cruzarem por atos de vilência, o diretor e roteirista Paul Haggis escancara a hipocresia de uma sociedade onde o individualismo e a intolerância nas relações humanas prevalecem.
8- Amnesia (Cristopher Nolan, 2000)
Uma das maiores surpresas dos últimos anos, Cristopher Nolan foi revelado neste filme-quebra-cabeça, que, de trás para frente, nos relata a angustiante jornada de um homem em busca do estuprador e assassino de sua mulher.
7- Cidade de Deus (Fernando Meireles, 2002)
Indispensável filme nacional que conta com uma das maiores direções do cinema brasileiro e com uma antológica cena de abertura (a da galinha). Tudo isso para narrar o nascimento de um bandido/traficante nos morros cariocas.
6- Tempos Modernos (Charlie Chaplin, 1936)
Um dos maiores clássicos de Chaplin, o filme retrata a interligação da vida a um relógio, criticando assim não só o sistema capitalista de produção, mas tembém o sistema capitalista de viver.
5- Festim Diabólico (Alfred Hithcock, 1948)
O mais criativo longa de Hitchcock nos mostra mais aflorado o lado teatral do diretor . Contando com apenas 8 cortes, a película de 80 minutos nos ilude de forma que aparente ter 200.
4- Dançando no Escuro (Lars von Trier, 2000)
Criado em 1995 por diretores dinamarqueses (entre eles Von Trier), o ousado Dogma 95 se mostra bastante eficiente em contar histórias transbordadas de drama, como neste longa, tornando-as o mais viceral possível. Arrebatadora atuação de Björk como Selma, uma mãe aspirante a dançarina que tem uma doença crônica que culminará na cegueira total, e que faz o máximo para arrecadar dinheiro para a operação do filho que herdou a doença.
3- Laranja Mecânica (Stanley Kubrick, 1971)
Em época de Vietnã, Charles Manson e debates sobre reeducação social, Kubrick nos fornece um dos maiores registros de uma sociedade que vive sobre a hipocresia e manchada pelo desumano, onde um delinqüente é preso e usado como cobaia em uma experiência que aboliria os impulsos maldosos e vilentos do indivíduo.
2- Crepúsculo dos Deuses (Billy Wilder, 1950)
Um dos maiores clássicos do cinema, dirigido pelo genial Billy Wilder, narra a história de uma ex-diva do cinema mudo (Gloria Swanson excepcional) que recebe a visita de um roteirista desconhecido (William Holden). Com doses de sarcasmo, humor e drama, é relatado o lado sombrio da fama e da indústria de Hollywood, rendendo 11 indicações ao Oscar.
1- Poderoso Chefão (Francis Ford Copolla, 1972)
Filme definitivo de máfia, conta a história de como uma família de mafiosos reage com a chegada das drogas à cidade. Dirigido com preciosismo por Francis Ford Coppola, o filme ainda trás as fantásticas atuações de Marlon Brando e Al Pacino.
4 comentários:
adorei a explanação suscinta sobre os oscars, continue deixando o bauru sem tomates que deu certo.
bem clichê este "top ten"
mas a idéia do blog no geral é bacana
Não pude deixar de participar, gostei das colocações do Oscar, achei bem fraco o deste Ano, sem o Grande merecedor de verdade. Mas entre o Top Ten, acho que faltou o CINEMA PARADISO (Giuseppe Tornatore) e EM NOME DO PAI Jim Sheridan ) com os célebres Daniel Day-Lewis, Emma Thompson, enfim!
Continue, falar sobre cinema e Tv é sempre muito agradavél, e ler opniões de quem estudantes como nós, é melhor ainda!!
Bjs, Parabéns, Letícia (LÊ)
Muito obrigado, Letícia. Realmente Cinema Paradiso é um filme excepcional, um roteiro simples, porém belo, e uma trilha sonora que somente o Gênnio Morricone poderia nos proporcionar.
Cintinue participando do nosso blog e mande outros comentários construtivos. Abraço.
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